segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

graças ao teu amor

Odeio engarrafamento. Encurta o tempo, a paciência, a vontade de apreciar o que tem ao redor. Diminui os sorrisos, os cumprimentos, a camaradagem. Quando me vejo em um engarrafamento a única vontade que perdura em mim é a de correr dali, correr com todo o fôlego que meus vinte e poucos anos me permite ter, correr furiosamente para longe, fugir do que me prende, do que sufoca, do que irrita. 

E eu bato de frente com você, com toda a paz que sua voz me transmite, uma voz que me transporta, como um passe de mágica para o paraíso real. Tal lugar que só o amor pode levar. E se você me acompanha, eu desejo que o engarrafamento nunca acabe. Porque de tudo que tudo que me prende, você é o que me dá prazer. O prazer de estar em qualquer lugar onde você está.

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