Deixem que eu me desligue do mundo, que eu esqueça convenções, regras e todas aquelas leis que ninguém sabe quem inventou, mas a gente segue como uma lei divina.
Percebi que tudo foi inventado, programado para que acontecesse e destino nem sempre é regra. Viver é um ato suicida e deliciosamente chamativo.
Ser jovem não é uma data, uma época, é a chama que mantém o desejo de respirar ativo e é sempre o meu preço para a felicidade.
E que felicidade é essa meu Deus?! Se não os instantes de intensidade em que entregamos os nossos sentimentos, por inteiro.
E que Deus seria esse que me permitiu a vida e que irá me castigar se eu pecar...mas o pecado é uma invenção. E tudo que foi inventado pode ser reiventado .Isso me fascina.
Gosto do perigo, do sangue pulsando rápido, da respiração ofegante e do suspiro no final. A liberdade é o meu tesão na vida. E não é a que permite ir e vir, mas a que me permite essa coisa de soltar os pensamentos e o corpo. Encontro no crepúsculo dos dias a curiosidade de ver a alvorada dos próximos momentos que virão.
Ando sempre como quem fosse perder os passos no passo seguinte, é como se cada um deles fosse o último. E não há nada de clichê nisso,muitos falam e poucos fazem.
Quando quero sentir um sabor, não desejo, sinto. Seja lá o que for, seja lá onde estiver. A raridade está em todos os lugares, em todas a palavras.
e eu me orgulho de ser assim, mesmo que orgulho não seja coisa muito boa de sentir. Belchior disse :' Quando eu ganhava esse mundo de meu Deus,fazendo eu mesmo o meu caminho'. E isso é humano. É divino e eterno tudo ao mesmo tempo.
Se for para ser condenada por amar a vida eu aceito a minha sentença. e que fique dito, jamais, em tempo algum, eu deixei as ideias inúteis me guiar.
Se isso for loucura, por mim, tudo bem.
Acabei de ver teu post lá no meu blog! uaheoi
ResponderExcluirDe 3 de outubro, gente. Sou tão distraído. x_x
Então, você é da Bahia? Haha. Não há outro motivo pra se interessar por esse nome. "Alagoinhas". Beeijos!